A alopecia androgenética (AAG) é a forma mais comum de queda de cabelo, caracterizada pela miniaturização progressiva dos folículos capilares devido à ação dos andrógenos, especialmente a dihidrotestosterona (DHT), em indivíduos geneticamente predispostos. Nos homens, manifesta-se como recuo da linha capilar e rarefação no topo da cabeça, enquanto, nas mulheres, ocorre como um afinamento difuso, geralmente poupando a linha frontal. A progressão da AAG leva à redução da fase anágena (crescimento) e aumento da fase telógena (queda), resultando na substituição dos fios terminais por fios mais finos e curtos. Popularmente por calvície, é um doença que genética que afeta 80% dos homens e 40% das mulheres ao longo da vida.
Nos últimos anos, os tratamentos para alopecia androgenética (AAG) evoluíram significativamente, indo além de terapias tradicionais como minoxidil e finasterida. Novas abordagens, como o uso de laser de baixa potência, plasma rico em plaquetas (PRP) e moduladores hormonais tópicos, têm mostrado eficácia na melhora da densidade e qualidade dos fios. Além disso, a biotecnologia abriu caminho para terapias celulares inovadoras, incluindo o uso de células-tronco e fatores de crescimento, que estimulam a regeneração capilar. Entre essas estratégias emergentes, os exossomos surgiram como uma alternativa, oferecendo um potencial terapêutico baseado na regeneração folicular e na comunicação celular avançada.
Você sabe o que são Exosossomos?
Os exossomos são pequenas vesículas extracelulares (EVs) com diâmetro entre 30 a 150 nm, liberadas por praticamente todas as células do organismo. Eles desempenham um papel essencial na comunicação intercelular, transportando proteínas, lipídios, RNA (incluindo microRNAs) e DNA entre células próximas ou distantes
São usados no tratamento da alopecia androgenética (AAG) devido à sua capacidade de modular a regeneração celular, reduzir a inflamação e estimular o crescimento capilar.

Como atuam os exossomos capilares?
Os exossomos derivados de células-tronco mesenquimais (CTMs), principalmente de medula óssea, tecido adiposo e células da polpa dentária, contêm fatores de crescimento, microRNAs, citocinas e proteínas que atuam em diversos processos:
Fatores como VEGF, IGF-1 e FGF promovem a angiogênese e melhoram a nutrição do folículo.
Exossomos ativam a via Wnt/β-catenina, essencial para manter os folículos em fase de crescimento.
Moduladores imunológicos como IL-10 e TGF-β ajudam a minimizar os efeitos inflamatórios associados à miniaturização dos folículos.
Alguns estudos sugerem que exossomos podem reduzir a expressão de receptores androgênicos no couro cabeludo.
Resultados e Aplicações Clínicas
✅ Estudos clínicos e pré-clínicos mostram melhora na densidade e espessura dos fios após a aplicação tópica ou injetável de exossomos.
✅ Comparado ao PRP (plasma rico em plaquetas), os exossomos tem uma ação mais potente e duradoura.
✅ São uma alternativa menos invasiva a tratamentos convencionais como minoxidil e finasterida.
Para quem é indicado?
Homens e mulheres que sofrem com queda de cabelo, fios ralos ou enfraquecidos.
Também pode ser uma excelente opção para quem deseja prevenir o afinamento capilar e manter a saúde dos fios a longo prazo.
Os resultados são incríveis!
Os exossomos capilares são o que há de mais avançado na tricologia, sendo a solução ideal para quem busca um tratamento eficaz contra a alopecia androgenética!

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